Promotores apontam falhas em investigação contra Gusttavo Lima e recomendam que processo seja transferido para Campina Grande
Promotores do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) apontaram fragilidades nas investigações que levaram ao indiciamento do cantor Gusttavo Lima por lavagem de dinheiro e organização criminosa, em um processo relacionado à Operação Integration. O cantor havia sido indiciado após receber quase R$ 10 milhões de transferências da empresa Esportes da Sorte e pela venda de um avião à Vai de Bet. Embora um mandado de prisão tenha sido emitido, ele foi posteriormente revogado.
No parecer do MPPE, emitido no dia 8 de outubro, os promotores questionam a coincidência das datas e a legalidade da transação envolvendo a aeronave. Além disso, afirmam que a apreensão de dinheiro no cofre de uma empresa de Gusttavo Lima não comprova a origem ilegal dos valores. O documento sugere que eventuais crimes relacionados a esses fatos sejam julgados em Campina Grande-PB, onde está sediada a empresa Vai de Bet.
A assessoria de Gusttavo Lima declarou que todas as operações comerciais do cantor estão respaldadas por contratos e comprovantes bancários.
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