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Polícia de SP Oferece Recompensa por Informação de Suspeito Envolvido em Homicídio no Aeroporto de Guarulhos

Polícia de SP Oferece Recompensa por Informação de Suspeito Envolvido em Homicídio no Aeroporto de Guarulhos
Ciete Silvério/Governo de São Paulo
O estado de São Paulo anunciou uma recompensa de R$ 50 mil por informações que levem à captura de Kauê do Amaral Coelho, o primeiro suspeito identificado no homicídio de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido em 8 de novembro no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach foi morto a tiros em uma ação que envolveu pelo menos cinco pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Na manhã desta terça-feira (19), a Polícia Civil cumpriu mandados de busca em endereços associados a Kauê na região do Jaraguá, na capital paulista, mas o suspeito não foi localizado. Um mandado de prisão temporária por coautoria no crime, expedido pela Justiça, segue em aberto.

Avanços na Investigação
O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, informou que imagens do sistema de monitoramento do aeroporto identificaram a participação de Kauê no crime. Ele foi visto no saguão uma hora antes do pouso do avião de Gritzbach e, momentos antes do ataque, apontou para a vítima, indicando-a aos atiradores que aguardavam em um carro na área externa.

Kauê, que já possui antecedentes por tráfico de drogas, é considerado foragido. A SSP divulgou sua foto para facilitar a captura e informou que objetos de interesse da investigação foram apreendidos durante as buscas.

Contexto do Caso
Gritzbach, que estava sob investigação por envolvimento com uma facção criminosa, era acusado de lavagem de dinheiro e de ordenar homicídios dentro da organização. Além disso, em colaboração premiada, ele havia delatado agentes públicos. No dia seguinte ao crime, mochilas com armas usadas na execução – dois fuzis, uma pistola e munições – foram apreendidas próximo ao aeroporto.

Impactos na Segurança Pública
Após as revelações feitas por Gritzbach, oito policiais mencionados em seus depoimentos foram afastados e remanejados para funções administrativas. As investigações seguem sob sigilo, com a corregedoria atuando nos procedimentos disciplinares
Fonte: Agência Brasil

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