A vitória de Lula fora uma decepção para os brasileiros, não sabíamos em qual percentual, mas, tínhamos certeza; e assim como nós, muitos brasileiros, sentiam que a equação não fechava, pois, a impopularidade de Lula não estava compatível com a sua vitória, por outro lado, as dúvidas pairavam quanto aos ativismos “confessados” por Ministros do STF e TSE, neste ano. Muitos técnicos em informática opinaram sobre os códigos fontes das urnas serem passíveis de manipulação; ou seria a razão da derrota o fato de que Bolsonaro perdera para ele mesmo juntando-se ao prejuízo causado por aqueles que optaram por não votarem no primeiro e segundo turnos (abstenções), brancos e nulos.
Afirmamos várias vezes que se Bolsonaro tivesse pensado bem antes do período eleitoral, em restabelecer os equilíbrios dos poderes, freios e contra pesos, pilares de uma democracia, dever-se-ia invocar o artigo 142 e através de uma medida de Garantia da Lei e da ordem – GLO, abrir mão dos seus poderes, transferindo-os para o Chefe do Estado-Maior do Exército até novas eleições, onde ele mesmo pudesse concorrer, salvo engano.
Ele perdeu o tempo certo, porquanto não encontrara o apoio do legislativo, pelo menos a maioria absoluta, Comandantes das Forças Armadas, especialmente do Vice, General Mourão. A imprensa enredou falsamente o Bolsonaro a nível internacional na pandemia e o rótulo de fascista se espalhou para imprensa esquerdista do planeta.
Para chegar ao generalato, imaginamos que o oficial deve ter méritos disciplinares, visão estratégica e coragem para não falhar nas suas decisões, jamais pensando em si mesmo e sim na tropa e na vitória - a nação acima de tudo.
Após a posse de Lula, nada poderia ser feito não fosse na base da força com o apoio irrestrito do povo e dos poderes militares, o que seria um golpe e uma irracionalidade. Após a posse, pacificamente, seria impossível de fazer algo, Lula fora oficializado Presidente de direito e de fato, democraticamente segundo o TSE. Tivemos badernas sem comandos, em hipótese nenhuma atos terroristas.
A nossa opinião sempre foi que Lula e os esquerdistas assustaram com a vitória e para consolida-la, armaram o ardiloso 08 de janeiro, para matar de vez o dito bolsonarismo que deveria ser taxado de conservadores, mas, como Bolsonaro era um fenômeno popular, corajoso e verdadeiro e rotulado de mito, passaram a persegui-lo de maneira antidemocrática até por incomodar baleias, vendedor de joias, ferrar o Tenente Coronel Cid e outras sandices.
A derrota de Bolsonaro não foi ruim para os conservadores, pois, o ex-Presidente não governaria com facilidade, sem tomar medidas extremas. Foi péssima para o Brasil, mas, por outro lado, fazendo as comparações de governos conservador com os neossocialistas em apenas 11 meses, não há dúvidas de quão nefastos são os esquerdistas e precisam ser parados pela lei, votos ou impedidos de continuarem no poder através da exigência do povo. Foi uma lástima alguns parlamentares eleitos pelos conservadores terem traído o país, se vendendo vergonhosamente.
Portanto, é de elevada importância nas próximas eleições de 2024, para Prefeito e Vereadores, ser a maioria dos eleitos identificados com pautas de direita, para mudarmos de vez o risco de vermos o Brasil afundar da lama do comunismo que, encampou todos os demais regimes do mundo.
Temos que acabar de vez com o estelionato eleitoral, corrupção e impunidade seletiva no país.
Fora Lula! Fora Alexandre de Moraes! Fora Barroso! Fora Gilmar Mendes! são os brados de revolta de domingo na paulista.
A propósito o refrão: “Lula ladrão seu lugar é na prisão” é o mais apropriado, pois, sem Lula, Geraldo Alkimin, talvez, tome vergonha e repense se a sua sanha de chegar ao poder valeu a pena abrir mão dos valores que pareciam que ele tinha, sendo tantas vezes governador de São Paulo.
O poder desperta a energia Kundalini (derivado do dialeto sânscrito - potência criativa de qualquer ser), o lamentável é que parte dos empoderados, seguem o caminho do mal, alheios aos prejuízos que causam. Acreditam no que querem, jamais serão gênios do bem, mas, são geniosos e perseguidores.
Decisões sem o uso da razão daqueles que comandam comunidades, controlam “Vitae status” – situação social têm que serem balanceadas – “in virtus médium est” (a virtude está no meio).
Para tristeza nossa, o sufixo-ão dá boas paródias e refrões para nossos políticos de todo Brasil, com exceções é claro, que pugnam por extremos errados.
Quem sabe teremos o voto auditável a partir de 2024. Pacheco e Lyra depende deles e do povo pedir.
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