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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 26/11/2024




À elite dos três poderes da nossa república "relativa": a impressão que deixamos é a de que os brasileiros são verdadeiros idiotas

É notório que nosso sistema educacional sempre foi sofrível, figurando entre os últimos lugares no ranking global de educação. O Brasil se encontra em processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cujo convite foi recebido em 2022, e está atualmente em tramitação. Discutir as razões para essa situação – extremamente prejudicial para qualquer nação – é um exercício que muitos considerariam repetitivo. Todos sabem, especialmente os políticos e os artífices que gerenciam o sistema educacional desde a criação do FUNDEB, a gravidade da crise que enfrentamos, como evidenciam os últimos resultados brasileiros nos exames do PISA.
O processo educacional hoje é mais complicado, pois confunde educação e ensino, caráter, disciplina, conhecimento e entretenimento nas diversas ferramentas de mídias sociais disponíveis. Essa confusão torna-se um desafio tanto para pais quanto para professores, e, em última análise, quem perde são os alunos, resultando em um despreparo alarmante para contribuir com o desenvolvimento de um país continental como o nosso.
Além desses impactos negativos na educação, também enfrentamos sérios problemas políticos que envolvem incompetência, sonegação fiscal, impunidade, fisiologismo e corrupção, exacerbados pela falta de harmonia entre os poderes e pelas constantes interferências que afetam toda a federação brasileira.
Estamos deseducados e ignorantes em questões políticas, e essa condição é explorada pelos empoderados que nos tratam como idiotas, como carneirinhos, enquanto ainda perseguem os inocentes que se opõem a essa situação. Após quase dois anos de governo Lula, um ex-condenado que foi solto para enfrentar uma eleição contra conservadores patriotas – cuja presença, como demonstram as imagens, era claramente superior à dos esquerdistas que o elegeram – observamos um cenário tumultuado.
Desde 2019, somos bombardeados com exclamações de discórdias, protestos da esquerda, aplausos e desinformações de uma imprensa sensacionalista, além de ofensas direcionadas ao Presidente Bolsonaro e aos conservadores que ele mobilizou em busca de Deus, Pátria, Família e Liberdade, visando políticas públicas fundamentadas em conhecimento técnico.
Para encobrir a incompetência e o caos que permeiam a realidade brasileira, a maioria da esquerda se utiliza de narrativas contraditórias e cínicas, desconsiderando que a internet registra as suas próprias opiniões anteriores, fazendo o mesmo que acusam os outros atualmente. Em um gesto de pura desonestidade, atropelam leis com o intuito de prejudicar líderes da direita. O Presidente Lula, com a desfaçatez que lhe é característica, mente deslavadamente, enquanto seus seguidores não perdem a oportunidade de difamar a imagem do Brasil no exterior.
É inegável a gravidade dos recentes acontecimentos envolvendo os supostos articuladores do golpe de 8 de janeiro, em que, apesar de a verdade ser amplamente conhecida por todos os brasileiros, a manipulação e o jogo político se mostram constantes.
Nossa Constituição, frequentemente afrontada por um pequeno grupo de indivíduos poderosos, não é suficiente para que as instituições atuem conforme a lei e coíbam esses "valentões" da república. Atualmente, podemos identificar quatro categorias de brasileiros em termos políticos: os esquerdistas poderosos e blindados; os conservadores perseguidos; o povo indignado, mas acuado; e os políticos do centrão, que se aproveitam da polarização. Além disso, temos as Forças Armadas e Auxiliares, que se encontram acovardadas e humilhadas, bem como os acomodados de sempre, muitos dos quais aguardam que "Órgãos Mundiais" de faz de conta decidam o rumo do país; enquanto isso, o barco continua a afundar, levando consigo a esperança e a dignidade da nação.
No entanto, vale sempre a pena manter a esperança no Brasil!
Luiz Fernando Alfredo 

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