Qual o nome mais lembrado do planeta quando o assunto é traição? Talvez todos saibam que o ícone da traição foi Judas Iscariote, apóstolo de Jesus Cristo, do século I, ano 33.
Achamos que ninguém neste mundo está livre de ter cometido tal atentado aos bons costumes e à moral – somos humanos falíveis – à mercê das emoções mundanas, da luta pela sobrevivência e do egocentrismo. Portanto, elencamos os diversos sinônimos da palavra traição para não deixarmos dúvidas da sua vasta representação, e cada um com sua consciência que analise, caso já tenha traído, o quanto custou a sua vida ou a de outro, tal falha, consciente ou inconscientemente.
Trair, palavra que podemos substituir por: traiçoeiro, falso, desleal, infiel, traíra, inconfidente, pérfido, insidioso, perjuro, aleivoso, enganador, enganoso, ludibriador, falaz, fraudulento, farsante, hipócrita e perigoso. São palavras duras que marcam indelevelmente muitas pessoas inescrupulosas que traem, considerando os estragos causados ao meio em que vivemos ou àqueles prejudicados de maneira irremediável.
Nossa história aponta muitos traidores da pátria; porém, vamos nomeá-los, transferindo este rótulo para apenas um representante do passado, que ficou famoso por trair os inconfidentes mineiros: Joaquim Silvério dos Reis.
Atualmente, destarte a exibição acima quanto ao significado de traição para os que traem ou traíram, vamos eleger vários políticos traidores da pátria que remetem o nome do Brasil para a comunidade internacional adjetivado como um país atrasado, cujo povo é de relativa paciência, para não dizer frouxo.
Se existem leis que definem os crimes cometidos por brasileiros empoderados, não entendemos o porquê dos poderes mais representativos dos brasileiros, ou seja, Senado e Câmara Federal, através de seus presidentes, prevaricarem com o maior atrevimento e arrogância, desafiando ainda os verdadeiros mandantes constitucionais do país, o povo, demonstrando que têm preços e continuarão traindo, a não ser que o povo os tire do poder com a força do voto ou de protestos pacíficos, inclusive das Forças Armadas. Por isso, têm esticado a corda, talvez pensando que ela não se arrebentará.
Qualquer tipo de emprego de força é irracional; afinal, todos que estão vivendo no Brasil legitimamente são “irmãos”, e o mundo já está cheio de sangue derramado por guerras e inseguranças internas nos países, onde se mata pessoas inocentes, como mulheres, crianças e policiais, por pouca coisa.
Quantos canalhas empoderados homenagearam o grande brasileiro Silvio Santos pela sua genialidade profissional e, em especial, pelo seu caráter? Contudo, muitos sequer sabem a definição de retidão e patriotismo.
A propósito, aproveitamos esta coluna para pedir desculpas à Senhora Fernanda Davi, empresária e vice de Zacarias Piva, por termos trocado o seu nome no nosso último editorial. Lamentamos muito o equívoco.
Finalizando, recebemos as propagandas eleitorais em nossas mídias sociais dos Vereadores Marquinhos da Cooperativa e Zilda. Obrigado, ambos têm nossa humilde aprovação pelos trabalhos que realizaram durante seus mandatos. Torcemos para serem reeleitos. Quando servimos ao Hospital Bom Pastor com toda honra, junto aos prestimosos servidores públicos, concursados e contratados, recebemos muito apoio da então Vereadora Zilda, e quanto a Marquinhos da Cooperativa, não podemos furtar ao dever de fazer justiça a ele, afirmando que nunca assistimos a um trabalho tão bem feito para a comunidade Varginhense. Ele é o cara!
Temos uma indagação, pois ficamos intrigados sempre com a velha imprensa. Será que alguns jornalistas inteligentes ganham das emissoras de rádio e televisão para parecerem tão “burros” (citamos alguns nomes); Daniela Lima, Natuza Nery, Míriam Leitão, Amanda Klein, Paulo Matias, Guga Chacra, Camarotti, Vera, Castanhêde, Mônica Bérgamo, Josias e outros? Caramba, se prestam a parecer palhaços com suas perguntas idiotas e tendenciosas, sem se importarem com as lapadas secas que levam dos entrevistados.
Será ideologia extrema ou tudo por dinheiro? Benditas são as mídias sociais que nos livraram do pior até hoje, excetuando as “fake news”.
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