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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 18/10/2024




Águas dos rios correm para o mar


Óbvio demais, mas, queremos dizer que, quem tem muito dinheiro, invariavelmente, o mercado contribui para que, as maiores oportunidades, como um ima, atraia sempre o mais abastado. Dinheiro num mundo consumista, soberbo e ganancioso, como sempre fora, não está livre de uma catástrofe financeira, como já acontecera no século XX,  em função de crises de toda sorte, impostas pelo conluio discretíssimo, que os trilionários utilizam para manipularem investimentos em detrimento dos mais fracos, com  a inconteste finalidade de se tornarem cada vez mais ricos.

Fala-se que o dinheiro está nas mãos de poucos, e este número reduzido, está à mercê de menos ricaços ainda, nesse mundo torpe.

Já tivemos oportunidade de escrever algo que sempre nos chamou atenção sobre o giro do dinheiro no mundo, no que tange ao intercâmbio comercial entre os países, usando o resultado do Produto Interno Bruto – PIB e a relação de negócios entre as nações, mas, nunca conseguimos enxergar quem ganha e quem perde, em termos de exportações versus importações. Não estamos usando nenhum termo técnico, muito menos americanizado para valorizar o texto, pois, até meu tio que morreu rico e só sabia desenhar o nome, tinha uma frase digna de ser lembrada sempre: “é mais rico quem ganha 100 e gasta 99 do que quem ganha 1000 e gasta 1001”.

As dívidas soberanas tornaram-se uma característica comum em muitos países ao redor do mundo. A acumulação de dívidas pode ocorrer por diversas razões, incluindo investimentos, gastos com o social, resposta a crise econômica, governos perdulários tipo o do bandido descondenado chamado Lula e muitos outros adjetivos com palavras impróprias.  Há  incompetências técnicas demais, apesar de hoje se copiar tudo nos manuais de economia, que ensinam como um país deve equilibrar suas contas, desde que ele não tenha uma plêiade de canalhas participando do time da carroça pesada, fisiológica e corrupta chamado de centrão, que não deixa o Brasil crescer.

A dívida  de um país é a soma total dos empréstimos que ele contraiu e ainda não pagou, empréstimos de Instituições Financeiras Internacionais, emissão de títulos, desiquilíbrio na balança comercial e outras variáveis oriundas da irresponsabilidade de governantes.

Resumindo, os países tem muitas alternativas para manter uma economia estabilizada, contudo, o segredo do equilíbrio é gastar menos que arrecada e sempre fomentar a produção para incrementar os negócios, diminuindo importação e exportando mais, lógico, jamais copiarem o Brasil com gastos exorbitantes para manutenção das Instituições federal e Estadual.

É elementar meu caro Wadson! Observamos que a economia municipal, pode até fechar o ano nos termos da lei; tomara que haja excesso de arrecadação, pois, a mera anulação de restos a pagar, não passa de um paliativo de pouca eficácia, e o pior, uma única empresa fornecedora de Varginha, provavelmente, está dificultando muitas outras dotações, por discricionaridade do Alcaide que mais investiu em obras no Município de Varginha, o que poderá deixar o novo Prefeito com a aceleração bem reduzida, tipo o saudoso jeep russo da Lada, o motor roncava alto, mas, não saia do lugar.

Todos os países do mundo, exceto os governos de esquerda, querem prosperar, portanto, usando a mesma regra de obter vantagens, chega num ponto que a ciranda fecha as portas e daí, os grandes devoram os pequenos com seu poderio  de exploração.

Assistimos uma live recentemente e ficamos preocupados com uma possível hecatombe que pode ocorrer na economia mundial devido ao custo de vida, obsoletismo, inflação, ameaça de guerras, guerras, inteligência artificial e o dinheiro que só poderosos acumulam.
Vejamos, segundo o que assistimos, o Produto Interno Bruto Mundial atualmente é US$70.000.000.000.000,00 (Setenta trilhões de dólares americanos), as dívidas de todos os países somadas são 400 % maior do que o PIB, ou seja 300 trilhões de dólares. Imaginemos qualquer passo em falso, doloso,  culposo  ou por conta de narrativas apocalípticas, veremos quão virtual é a liquidez no mundo.

Pode parecer catastrofismo de nossa parte, mas, com exceção dos paradoxos, a matemática  é uma ciência exata; ou não? E sabem quem são os maiores devedores? Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Luxemburgo, França, China, Austrália, Japão, Países Baixos, Singapura, Hong Kong, Suécia, exatamente os de maiores PIBs. Andam de salto alto com os pés machucados. Investem em materiais bélicos de potências e custos astronômicos, mesmo sabendo que não poderão usa-los para não acabar com mundo. Com o passar do tempo, obsoletos, vão para o fundo mar.
Deus tenha piedade de nós.

Luiz Fernando Alfredo

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