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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 18/01/2024



Eleições 2024, os políticos começaram a peneirar


Vamos falar da próxima “guerra eleitoral”; estamos ouvindo manifestos quanto ao perigo da extrema esquerda voltar ao poder em Varginha, salvo engano, achamos impossível, os doze anos de destruição da cidade não estão tão longe e pensamos que a memória dos eleitores Varginhenses não é fraca assim, e por outro lado, estamos assistindo ao vivo e a cores, adornado do maior cinismo possível, o que o Lula e seus idólatras, por admiração ou interesses financeiros, estão fazendo com o Brasil. Socorro!!!

Sabemos que, via de regra, a política municipal não copia a federal, mas, em se tratando da extrema esquerda, praticamente, uma seita, alguns candidatos podem ser probos, mas o trenzinho da alegria assusta, pois, carrega o DNA da bandidagem, provada pelo partido e aliados ao enfrentarem cadeia outrora, que acabam por contaminar todos e tudo. Neste quesito, “ser ou não ser”, depende da oportunidade. “Pau que nasce torto, morre torto”; acrescentamos, e se cremar, até as  cinzas serão tortas.

Há uma pergunta recorrente daqueles que não simpatizam com um determinado candidato: O que esse fulano fez por Varginha? É só pensar quem fez o que antes de eleito? Todos que são capazes, donos de bons currículos e sejam pessoas íntegras na cidade, servem para se candidatarem, agora quanto a fazer algo pela cidade depende de uma primeira vez no cargo. Só uma advertência: Varginha está bem bonita, sobrando emprego, manutenção dentro do possível e procurarmos a descontinuidade não é  racional; basta trocarem algumas peças.
É bem evidente, falta fiscalização da Câmara, porque muitos vereadores são fracos e medrosos, especialmente em época de eleições, normalmente encostam no Prefeito bem avaliado, o que é normal, pois radicalizar contra o executivo sem conhecer leis, é o mesmo que apontar uma espingarda sem chumbo para matar um elefante. A maioria dos Procuradores procuram, mas, não acham, e têm preguiça de estudarem, daí afinam. Assim muitos vereadores foram esquecidos para sempre e por isso, recentemente, uma vereadora foi traída por quase todos. Faltou honra ou o medo eleitoral derrubou o altruísmo?

Pela primeira vez nós assistimos o Vereador do “Muro”, pular ou cair dele, quando disse: Se você tiver um bar e quiser aumenta-lo, o Município deveria ajudar também; parecia que rejeitava às doações feitas, primando pelo princípio da isonomia; pois, feriram o artigo 17 da Lei 8.666/93, baseando-se em atos contumazes do passado. Mas na quantidade doada de uma vez só, excluindo alguns que, votaram nessa leva; nunca vimos. Precisarão de bastante fundamentação e resultados a favor da comunidade municipal, para o ato não ser nulo. A única doação mais expressiva que recordamos foi o Condomínio Walita, mas, alguém ousaria comparar a agregação de impostos, oportunidades de empregos diretos e indiretos e referência regional da cidade naquela época?

A propósito, conhecemos no início deste mandato um Cabo aposentado, eleito vereador; de imediato o achamos uma pessoa conhecedora de suas atribuições e cheia de boas intenções, tanto que ele nos convenceu a votarmos num Sargento, candidato a deputado estadual, no entanto, como é comum na política, o vereador começou bem e logo sumiu do cenário com sua propositura de parlar.
Hoje integra o grupo que apoia o Prefeito, o que não temos nada contra; o direito de escolha é legítimo para todos, desde que não haja interesses escusos. Não podemos acusa-lo de nada, mas, como um dos nossos representantes, assim como outros, nos decepcionara politicamente.

O Valério, Reginaldo e Cristóvão deram um parecer equivocado sobre a malversação da CASSERV, inocentada pelo Ministério Público, após três anos de investigação. Perguntamos: Os três ínclitos Edis vão pedir desculpas? Provavelmente não!  

Às denúncias que fizemos sobre possível crime de responsabilidade do Executivo; que a Câmara preferiu prevaricar, talvez por desídia ou medo, usando uma sentença que supostamente nada tinha a ver com o caso, pois tratava-se de uma decisão quanto a preferência e não autorização para um negócio ao arrepio das Leis de doações de Áreas e sua respectiva cláusula de reversão deveras descumprida, indiscutivelmente, cabível  sanção contra os vendedores, ao invés de responder que poderíamos estar equivocados fundamentando, preferiram ameaçar com processos, se insistíssemos. Nós é que entramos com uma ação contra eles. Pensam que ficarão ilesos, mas, perguntam alguns Vereadores do Passado que respondem processos antigos, se essa perturbação faz bem para gastrite.

Lamentamos quando a ignorância e o corporativismo vencem o óbvio.
Vamos senhores políticos, balancem a peneira sem pestanejar, vamos torcer para o que tem de melhor ficar!

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