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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 16/08/2024




Será fácil se não houver tropeço


Apesar da tumultuada eleição de 2022, onde a alma mais honesta do mundo, Lula da Silva, foi praticamente colocado no poder devido ao Sistema burro, os ativistas políticos das instituições que deveriam ser isentas fecharam os olhos para a ilegalidade dos petistas e caçaram os conservadores por ter “cão e por não ter cão”. Em especial, o maior escândalo da velha imprensa vem a passos largos, falindo, mas torcendo pela esquerda que paga mais, como sempre faz. Ela promove os resultados negativos como se fossem bons para a população, esquecendo-se de que o país é nosso e, na mão errada, prejudica todos a curto, médio e longo prazo.
 
Sempre opinamos que a saída gloriosa para o país é o voto certo, naqueles que demonstram ser brasileiros e lutam pelas pautas que coadunam com nossas crenças morais e sentimentais. O que aconteceu no país desde 2022, culminando com o sórdido desfecho de 08 de janeiro de 2023, parece um plano orquestrado para dar um “cala boca” nos insatisfeitos acampados nas portas dos quartéis, com a aquiescência tácita dos militares, que pareciam incentivar aqueles brasileiros corajosos e insatisfeitos. Bem, isso é passado; nada acontecerá de diferente, vindo desses parlamentares governistas e dos comprados do centrão, e, para agravar, dos traidores que se elegeram às custas de Bolsonaro.
 
Apesar da perseguição sem precedentes a Bolsonaro e aos seus conservadores, tentando calar as críticas merecidas a Lula, que virou o país do avesso, fazendo tudo ao contrário do que vinha dando certo na administração passada, estamos tendo que engolir sem reclamar. Muitas mazelas de hoje podem ser debitadas a Rodrigo Pacheco, Arthur Lira, ao centrão e a alguns Ministros dos Tribunais Supremo e Eleitoral, com respaldo da Procuradoria Geral.
 
Com essas práticas pouco democráticas, embora o povo queira mudança e tenha medo de dizer, mesmo conhecendo mais de política atualmente, parecem desanimados, porque o nosso país é a pior escola de como não se deve fazer políticas públicas e outros modelos que são refutados por mais de 50 países, que deixam o Brasil muito para trás, “comendo poeira” e “tomando um banho de civilidade, educação e cultura”.
 
Apesar da ajuda de Elon Musk, das ameaças dos Estados Unidos, OEA, ONU, Tribunal de Haia e da gravidade das denúncias contra o Gabinete de Alexandre de Moraes, não acreditamos em punição sem o apoio do povo. Reiteramos que nossas mudanças passam pelo voto e pela transparência da apuração das eleições. O entrelaçamento de conveniências da maioria de nossos representantes e as concessões espúrias de mão dupla não permitem que atos democráticos de direito fluam normalmente.
 
Assim sendo, corroborando e explicando o título que escolhemos para este texto, podemos fazer uma previsão sem nenhuma maldade ou desconstrução da indesejável polaridade de ideologias e de quaisquer dos adversários que disputarão às próximas eleições municipais em Varginha. O consórcio petista terá em Varginha votos daqueles que amam o partido, mesmo partindo e repartindo o Brasil e todos os demais entes que eles administram. O candidato Zacarias e sua vice, em que pese conhecermos bem o amigo e jamais termos ouvido falar da senhora Márcia Davi, vice-prefeita dele, achamos que eles não terão discursos para desconstruir a capacidade administrativa de Leonardo Ciacci, pois todos os candidatos que um dia foram eleitos tiveram uma primeira vez, e Ciacci tem currículo e probidade nas suas atuações no legislativo, maior do que a maioria dos políticos do município.
 
Seu vice, Antônio Silva, prefeito por quatro mandatos, tem a fama de consertar a Prefeitura, sendo um bom gestor, competente e simples. Achamos que não há quase nada para criticá-lo, a não ser que queiram conspirar contra ele com motivos maldosos sobre seu afastamento no começo da pandemia. E, para reforçar, quem vai criticar o prefeito Verdi, altamente avaliado? Seus opositores não terão como levantar suspeições, pois estavam na Câmara e não fizeram uma oposição ferrenha, uma vez que não há escândalo na cidade. Que pedra poderão atirar no prefeito durante a campanha? Quem acreditará?
 
Quem será o grande perdedor nessa eleição que se avizinha? Dimas Fabiano. E o grande ganhador? Diego Andrade. E será vida que segue. Varginha não precisa de tantas obras e consertos; é lógico que, como se tratará de nova gestão, as prioridades mudam e o que vale mesmo é o poder da caneta e uma boa assessoria. Ao que tudo indica, a Prefeitura tem uma plêiade de bons servidores nos cargos e outros para serem substituídos por conta dos novos apoios partidários.
 
Estamos reunindo nossa experiência política e tendências para opinarmos, com todo respeito pessoal a todos que disputarão o pleito, mas temos convicção do que estamos escrevendo; veremos muitos candidatos a vereador concentrados em um único nome majoritário para não perder votos.
 
Luiz Fernando Alfredo

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