Como pode quase 220 milhões de brasileiros estarem tão pacíficos e simultaneamente indignados, diante dos atos cruentos que acontecem no Brasil? Descontando crianças, adolescentes, os demasiadamente idosos, os debilitados, esquerdistas raivosos, bandidos profissionais e covardes; provavelmente sobrarão de maneira aleatória, no mínimo 100 milhões de pessoas capazes de não permitirem que um Presidente medíocre, regularmente bêbado, algumas autoridades tirânicas, deputados corruptos e fisiológicos, senadores bandidos e mal intencionados, dominarem um país enorme como o nosso.
Já passou da hora de entrar o Geraldo Alckmin e, considerando, o seu bom senso, demonstrado quando governador de São Paulo, o Brasil terá outra cara. E daí, não temos outra alternativa, depois, cortando as asas do Lula o PT desmancha.
Sem analisarmos às exceções que fizemos e não tendo exatidão nos números citados, podemos deduzir com certo eufemismo, que nosso país estava rachado no meio; para corroborar nossa imaginação, não nos esqueçamos que às eleições de 2022, cujos resultados estiveram muito perto; é um ponto, inexplicavelmente pacificado, contudo hoje, nos parece que os eleitores do Presidente Lula são minoria, devido ao seu destempero.
Poder sem autoridade é inócuo, emperrado, muitos gritos que não reverberam, não ditam ações e como nós brasileiros somos conformados e piadistas, o que mais se propagam são escárnios dos dois lados, um apenas usando uma atitude pândega e o outro, usando o modo cínico, com práticas sádicas e irresponsáveis contra a federação brasileira.
Lógico, uma oposição considerável está com o “freio de mão” puxado, entretanto, não entendemos o porquê dessa oposição se limitar aos congressistas conservadores, poucos governadores e prefeitos; vereadores, pelo menos, até onde conhecemos alguns municípios, não falam nada em público.
E como ficamos? Do jeito que está? Apenas com sentimentos de apatia e medo? E como ficará no futuro, quando, com certeza todos perderão, sejam, de direita ou esquerda? “Ninguém vai ganhar e nem perder, todos vão perder” - Dilma Rousseff.
Se somos uma democracia, a melhor maneira de resolver os impasses é o acordo, o ato de parlar, esgotar às premissas que possam atender ao país prioritariamente. Destarte, a força ser uma alternativa, às vezes, ela é quase infindável, sanguinária, um retrocesso econômico e material. A alternância de poder numa democracia limpa está no voto direto do povo, para eleger seus representantes, mas, com muito mais efetividade e plausibilidade, estão nos cumprimentos dos deveres impostos pela Constituição Federal aos poderes da república.
Quando tínhamos liderança o povo se reuniu, várias vezes, para reclamar liberdade e mostrar a força dos brasileiros que ficaram submersa durante tanto tempo, os conservadores; não sabiam que podiam construir um Brasil diferente, tendo Lula, Dilma, os corruptos presos, como cabos eleitorais da direita e foi o que aconteceu; e num passe de mágica tudo acabou; eles estão de volta. Como tira-los do poder ou pelo menos colocar ordem no país sem violência e vingança? Através do mesmo povo, começando pelo parlamento que têm os mesmos direitos dos outros poderes, afinal está na Constituição.
Sabemos que numa democracia podemos ter uma pluralidade de partidos, mas, a falta de regras, embora o Brasil tenha mais de trinta partidos de direito, levam o país a ter de fato apenas três; já aventamos isto inclusive, duas ideologias, direita e esquerda; e uma terceira, confundindo e se corrompendo, estão os ideólogos de seus interesses próprios, àqueles que entram na política só para levarem vantagens e dane-se o resto.
Nós hoje temos tantos filósofos políticos que despejam na cabeça dos incautos, termos oriundos de idiomas internacionais, tentando explicar por que não se pode usar “focinho de porco como tomadas”, criando os mais diversos conceitos que, de longe passam pela prática; para os absurdos não existem regras. Hoje o objetivo é globalismo e para se conseguir esse intento fica mais fácil enganarem os esquerdistas e às minorias.
O homem que domina a retórica e não tem caráter pode quase tudo, aquele que tem retórica e caráter, não pode quase nada. À palavra Dele é tudo; criou o mundo e nós cuidamos de destruí-lo aos poucos, com nossas palavras.
O Presidente Lula continua com a sua síndrome de deus, diz: “essa guerra tem que parar” – muito fácil, é só ele esquecer o governo passado e suas pautas; parar de falar em fascismo, pois, não há esta ideologia nacionalista no Brasil. O Presidente pode falar do que ele é de fato, um comunista ditador e mentiroso, perdulário e sem planos para o país. Não adianta inventar outra ideologia tão ruim como o comunismo; não pega.
A propósito, se o que ouvimos, lemos e assistimos em Varginha “é vero”...Antes era um só rei...mundo! Agora, parece que são tantos. “Bem-te-vi”?! Às vezes entramos na água com duas alternativas: afunda ou nada.
Nem sempre “pareceres” de procuradores são balas de prata, pensam que enquanto pau vai e vem, folgam as costas, mas não curam às feridas. Desculpe-nos o “upgrade” no adágio popular; é para colorir o contexto.
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