A poesia nasceu primeiro do que o poeta. Dos mares aos céus, a diferença está no verbo
O mar, um vasto azul infinito. Ondas dançando, espuma branca na crista. Horizonte distante, sol refletido nas águas. Barcos flutuando, veleiros ao longe.
O som, uma melodia constante. O rugido das ondas, o sussurro da maré. O grito das gaivotas, o murmúrio do vento. A harmonia natural, um cântico eterno.
A cor, um espetáculo. Azuis profundos, verdes esmeralda. Reflexos dourados ao entardecer, prateados à noite. O céu e o mar, um encontro de tonalidades.
A sensação, um abraço refrescante. A brisa suave no rosto, a areia quente sob os pés. O toque salgado na pele, o aroma do sal no ar. A imensidão, um convite ao desconhecido.
A vida, uma abundância oculta. Peixes coloridos, corais vibrantes. Baleias majestosas, golfinhos brincalhões. O mistério das profundezas, um mundo a explorar.
O mar, um espelho de emoções. A calmaria, um convite à reflexão. A tempestade, um símbolo de poder. A vastidão, um lembrete da pequenez humana. A beleza, uma obra-prima da natureza.
A presença, constante e imponente. O farol vigilante, a praia serena. As marés altas e baixas, um ciclo sem fim. A linha do horizonte, uma promessa de novas descobertas.
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