Esse hino foi composto entre 1.885 e 1948, de tempos em tempos, três autores sueco e ingleses, pregadores da palavra de Deus, escreviam uma estrofe, tornando o poema, um hino universal para os cristãos.
Qual o tamanho de Deus? Ninguém sabe, mas os autores juntaram a criação esplendorosa de Deus, fenômenos da natureza, solidariedade, fé, saudade, amor e esperança em Jesus Cristo e com todo fervor, deixaram essa música maravilhosa para nós bendizermos o poder de Deus, testificado pelas suas obras.
Jesus resumiu os dez mandamentos em dois grandes mandamentos: “Amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento”; “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Ele não aboliu os demais mandamentos, mas, está intrínseco que amando Deus, amando o teu próximo e a ti mesmo, não desobedeceremos nada do estabelecido nos demais mandamentos.
Explicarmos o tamanho de Deus não é para nossa inteligência; os céticos dizem que escondemos o que não sabemos debaixo dos mistérios; mistério não quer dizer algo impossível de acontecer e sim algo que a nossa inteligência não alcança e por outro lado, a ciência também age da mesma maneira, grandes cientistas ateus quando não fecharam suas teorias debitaram aos princípios universais desconhecidos, mas, como leis desconhecidas, se o universo se auto criou nas suas cosmovisões. Por que precisaria de leis ainda não descobertas? Como descobriram leis físicas, químicas, gravitacional, relatividade etc...? Achamos, salvo engano, é porque o universo já foi criado pronto, não há o que descobrir depois das físicas clássica e quântica, o macro e o micro, como está na bíblia em colossenses 1:16-18 NVI, “pois por meio Dele, foram criadas todas as coisas, no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, soberanias, quer poderes, quer autoridades, todas coisas foram criadas por Ele, para Ele e por meio Dele tudo subsiste”.
Pelo que nos consta a física quântica começou com Max Planck por volta de 1.900. Einstein descobriu a teoria da geral da relatividade de 1.905 a 1.915, espaço-tempo. Nada propaga no universo (vácuo) além da velocidade da luz, muito menos naves com Ets. Enquanto não conhecermos outras dimensões além de altura,
comprimento e largura, continuaremos mergulhados no indecifrável, como corpo, alma e espírito ou Pai, Filho e Espírito Santo. Einstein imaginava que o tempo seria a quarta dimensão, mas ficou por isso mesmo, apenas na imaginação, afinal existe passado, presente e futuro, porém impossível de capturar tais ilusões, pois, cada nano segundo misturam-se estes conceitos de tempo – o presente, torna-se passado e o futuro torna-se presente, que logo será passado.
Onde caberia Deus? Impossível de imaginar devido a Sua transcendência, o Criador não caberia na criatura, teoricamente, daí quando ouvimos alguém da área da teologia falar que é especialista ou doutor em Deus Pai, em Jesus e em Espírito Santo, pensamos em sacrilégio e presunção.
Por que criamos um texto sobre o hino, quão grande és Tu? Simples assim, além da sua beleza, imaginamos o conteúdo, temos certeza que Deus é o criador de tudo e vive em conexão com suas criaturas humanas. Como ama-Lo sobre todas as coisas se não O vemos? Será que é possível amá-Lo por ter nos criado e por termos medo de seus mandamentos, os quais deixamos de cumprir? Bem, Ele é o alfa e o ômega e Jesus valida o Pai. Seria impossível até para uma comunidade enorme de mentes brilhantes, criarem uma estória, onde as peças se encaixam perfeitamente.
“Eu Sou”, Entidade, que desde Gênesis já tinha planos para Ele mesmo nos salvar encarnando-Se da maneira mais humilde possível, mostrando que se o amarmos, seremos santos, e Ele gosta da Santidade.
Na bíblia parece que há contradições, no entanto, existem paradoxos e Jesus mostra quem é Deus, ao dizer que quem vê a mim, vê o Pai. E nós que cremos e oramos a Ele, Jesus, por acaso não O amamos?
Não podemos falar de Deus por univocidade ou equivocidade e sim por analogia, com muita cautela, para não cometermos uma fala apofática e nem catafática de Deus, diz São Tomáz de Aquino.
Pedimos desculpas por arriscarmos a discorrer tão pouco de um assunto tão vasto, mas, um texto não comporta a “Palavra de Deus”, mas pode aclarar um pouco da nossa fé.
A propósito, o Papa Francisco desafiou os teólogos a compreenderem suas ideias progressistas (mudanças de época), mas é impossível saber se ele está a trabalho de Jesus Cristo ou dos poderosos do planeta e por outro lado, diante de suas declarações polêmicas e heréticas para muitos, que o vaticano tentou justificar, diminuíram muito sua credibilidade.
Achamos que o seu progressismo tem muito das teorias marxistas e ele tenta cativar fieis com sua aparência popular austera consigo mesmo, contra os pilares da Igreja Católica, que no momento precisa de união, fé e admoestação de muitos padres e bispos acovardados nas suas homílias, enfraquecendo os seguidores de Jesus Cristo. Seus argumentos não são consistentes e parecem artificiais, aí sim, fora do contexto da realidade do momento (aborto, diminuição da importância da família, falta de argumentos para combater os ateus, luta a favor da liberdade e contra a doutrinação de ideologia partidária errada nas escolas etc...)
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