Procurando um vilão para mascarar o sistema corrupto que governa nosso país
Pausamos por uma semana nossos textos; estávamos acompanhando o cenário político e percebendo um bombardeio de notícias com manchetes sensacionalistas, criadas apenas para atrair a atenção do povo às mídias sociais.
Não vale sequer mencionar a velha imprensa com seus jornalistas tendenciosos, já que sua decadência está consolidada pelos danos que causaram — e continuam causando — ao Brasil, por meio de narrativas enviesadas, fingindo não perceber as "trapalhadas" do PT e seus aliados no desgoverno. Para essa imprensa ultrapassada, parece que está tudo bem, afinal, se está sendo bem paga, que mal tem?
O monstro criado após a vitória de Bolsonaro em 2018 foi fruto de um imenso susto, uma surpresa devastadora para a esquerda, que há décadas rouba e impede o crescimento do país.
Consideramos o termo "bolsonarismo" uma denominação pejorativa para a direita brasileira, que muitos nem sabiam que existia. Estamos atrasados politicamente, e, a cada eleição em que mudávamos de Presidente, acreditávamos que um novo plano de governo surgiria. Ledo engano!
Um bom governante é aquele que administra bem, gasta menos do que arrecada e reduz impostos para fomentar a economia — e pouco importa o nome do gestor que governa os Entes Federados, ele pensa no Brasil como um todo.
Foi nesse contexto que criaram uma "guerra" repleta de ódio entre os dois lados opostos, além do famigerado centrão, que migra de um lado para o outro, conforme sua conveniência no governo da vez. Este tipo de político é a escória da sociedade.
Tentaram caçar Bolsonaro, mas nunca o encontraram. Não entenderam que ele era mais uma ideia que penetrou na cabeça do povo e se surpreenderam, quando assistiram a vitória do deputado que discursava para um plenário vazio.
Tratava-se de um indivíduo único, corajoso, sentimental e idealista, defensor de Deus, Pátria, Família e Liberdade, tudo que os brasileiros careciam. Contudo, esses valores não serviam ao sistema corrupto, composto por homens sem caráter, cuja sede por interesses pessoais já conhecemos bem.
Os gastos, apenas com Brasília e seus órgãos constituídos pelos três poderes, são exorbitantes, sustentando mordomias, salários absurdos, assessores, vantagens pessoais e viagens de luxo. Um dos pilares fundamentais da liderança é o exemplo, algo que Bolsonaro demonstrava com gestos simples, como comer pastel e dormir em embaixadas e quartéis. Esse comportamento inusitado deixava os fisiológicos constrangidos — embora jamais corassem de vergonha. Começara então, a caçada sem trégua ao patriota mais querido do Brasil.
Agora surge Pablo Marçal, tentando imitar Bolsonaro, mas com um plano que, ao mesmo tempo, concorre com o legado de Bolsonaro, ao trazer para Nunes como seu vice favorito, o Coronel Melo Araújo, deixando os aliados do ex-presidente numa "sinuca de bico". Ao mesmo tempo, Marçal faz elogios a Bolsonaro para atrair os eleitores ferrenhos do Capitão, abandonado pelo seu exército. Certo, Mourão traíra?
São Paulo, por sua vez, é uma cidade maior e mais importante que muitos países. No entanto, a disputa eleitoral parece um espetáculo circense, em que o falso palhaço é Pablo Marçal, e os demais candidatos as “escadinhas” dele e a maior surpresa é o número de votos do Boulos — um homem de caráter duvidoso — aparece em alta nas pesquisas. Parece que ainda há "jumentos" soltos no Brasil! Bem, a capital tem muitos sindicalistas e nordestinos.
Observemos: cada poder tem suas atribuições e a responsabilidade de agir de forma harmônica e independente, com autonomia para atuar e com leis a cumprir, em prol da estabilidade do país. No entanto, nós, cidadãos, estamos clamando pela ajuda de potências como os Estados Unidos, figuras como Elon Musk ou até a ONU, a OEA e o Tribunal de Haia. Perdoe-nos, mas esta já é a segunda vez que mencionamos isso e parece confirmar que não passa de blá, blá, blá, blá...
Onde estão os verdadeiros vilões? Ao nosso ver, estão espalhados por todo o país e em todos os poderes, pois, sem o cumprimento das leis, nunca haverá um Estado Democrático de Direito.
Provavelmente, Marçal será eleito em São Paulo. Ele é muito inteligente, e, parece o menos ruim, se suas posições não forem encenações; gostaríamos que ele vencesse, apenas para evitar a ascensão de Boulos. O novato, sem papas na língua, está humilhando os jornalistas ativistas. Contudo, achamos temeroso, administrar uma cidade como São Paulo, sem um grupo sólido e ainda com propostas mirabolantes, o que nos remete a incerteza.
Autoridades de todo país, opositoras dos abusos dos empoderados de esquerda, Lula, Pacheco, Arthur Lyra, Moraes e Barroso, deveriam sair do discurso e agirem; vocês têm um arcabouço legal e regimental para tanto, ponha em prática.
A propósto, nós somos rejeitados, perseguidos por um cardume de traíras; tomaram nosso dinheiro suado, mas, não conseguiram destruir nossa reputação e notórios conhecimentos. Achamos que inveja não mata, mas deve dar uma coceira na...deixa para lá, não sabemos, cada um, cada um.
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