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Moraes autoriza soltura de segurança de Bolsonaro, preso em maio


Reprodução

Em decisão sigilosa, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a soltura de Max Guilherme Machado de Moura, que foi segurança e assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi preso em 3 de maio suspeito de participar de esquema de fraude em cartões de vacinação.
De acordo com o "Estadão Conteúdo", a soltura de Max foi confirmada pelo advogado do segurança, Admar Gonzaga. A defesa contou que a decisão foi assinada por Moraes na última quarta-feira (6) e a soltura foi realizada no dia seguinte, quinta-feira (7). Ele deixou a prisão utilizando tornozeleira eletrônica.
Max foi alvo da mesma operação, em maio, que levou à prisão o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, e outro assessor do ex-presidente, Sergio Cordeiro. De acordo com as investigações, foram incluídos registros de vacinação contra Covid-19 nos cartões do ex-presidente, de sua filha Laura e de seus aliados.
Max virou assessor de confiança e atuou na segurança de Bolsonaro depois de execer o cargo de sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Ele era visto frequentemente ao lado do ex-presidente na recepção de apoiadores no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente em Brasília (DF). Também foi candidato a deputado federal pelo Rio nas eleições de 2022, mas não foi eleito.
Fonte: O Tempo

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