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Minas pode ter 2º maior PIB do Brasil com reforma tributária, diz relator

Foto: Daniel de Cerqueira / O Tempo

O Congresso ainda trabalha na regulamentação da reforma tributária, e os impactos dela na prática são estudados e previstos, mas não totalmente conhecidos. Para o relator da regulamentação da reforma, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), em Minas Gerais eles serão tão amplos que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado pode se tornar o segundo maior do país.

“O Brasil sai de um isolamento de um sistema tributário sobre consumo e faz uma conexão internacional com a boa prática da tributação. Na prática, isso permitirá o Brasil ser mais competitivo. No mercado interno, a indústria brasileira e os setores econômicos pela primeira vez não pagarão mais impostos do que os importados.

Haverá uma simetria, uma isonomia”, introduziu o deputado, em evento da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) para debater a reforma nesta quinta-feira (18/07). Na mesma agenda ele também esclareceu o efeito da reforma sobre o preço da casa própria.

“Isso permitirá ao Brasil voltar a vender ao mundo produtos de valor agregado. O Brasil pode se reindustrializar com a reforma. Ela é boa para o país e excelente para Minas. Como o Estado tem o segundo maior parque tecnológico do país, ocioso, isso permitirá que Minas se torne o segundo PIB do Brasil. Apostarei que, em quatro, cinco anos, Minas será o segundo PIB do Brasil”, continuou. Hoje, o PIB mineiro é o terceiro maior do país, atrás de São Paulo e do Rio de Janeiro, em primeiro e segundo lugares, respectivamente. Em 2023, ele cruzou a marca de R$ 1 trilhão pela primeira vez.

Na fala que abriu o evento, o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, destacou a importância da reforma, mas sublinhou que ela ainda precisa de ajustes. “Durante alguns anos, vamos conviver com os dois sistemas e talvez a coisa complique um pouquinho antes de melhorar. Era isso ou não ter segurança jurídica”, declarou a uma plateia de empresários do ramo industrial. A Fiemg publicou um livreto com contribuições do setor para a regulamentação da reforma, que ainda tramita no Congresso Nacional.O Congresso ainda trabalha na regulamentação da reforma tributária, e os impactos dela na prática são estudados e previstos, mas não totalmente conhecidos. Para o relator da regulamentação da reforma, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), em Minas Gerais eles serão tão amplos que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado pode se tornar o segundo maior do país.

“O Brasil sai de um isolamento de um sistema tributário sobre consumo e faz uma conexão internacional com a boa prática da tributação. Na prática, isso permitirá o Brasil ser mais competitivo. No mercado interno, a indústria brasileira e os setores econômicos pela primeira vez não pagarão mais impostos do que os importados. Haverá uma simetria, uma isonomia”, introduziu o deputado, em evento da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) para debater a reforma na quinta-feira (18/07). Na mesma agenda ele também esclareceu o efeito da reforma sobre o preço da casa própria.

“Isso permitirá ao Brasil voltar a vender ao mundo produtos de valor agregado. O Brasil pode se reindustrializar com a reforma. Ela é boa para o país e excelente para Minas. Como o Estado tem o segundo maior parque tecnológico do país, ocioso, isso permitirá que Minas se torne o segundo PIB do Brasil. Apostarei que, em quatro, cinco anos, Minas será o segundo PIB do Brasil”, continuou. Hoje, o PIB mineiro é o terceiro maior do país, atrás de São Paulo e do Rio de Janeiro, em primeiro e segundo lugares, respectivamente. Em 2023, ele cruzou a marca de R$ 1 trilhão pela primeira vez.

Na fala que abriu o evento, o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, destacou a importância da reforma, mas sublinhou que ela ainda precisa de ajustes. “Durante alguns anos, vamos conviver com os dois sistemas e talvez a coisa complique um pouquinho antes de melhorar. Era isso ou não ter segurança jurídica”, declarou a uma plateia de empresários do ramo industrial.

A Fiemg publicou um livreto com contribuições do setor para a regulamentação da reforma, que ainda tramita no Congresso Nacional.
Fonte: O Tempo

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