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Lula sobre o novo PAC: 'Hoje começa o meu governo'



Presidente ainda afirmou que é hora de trabalhar para cumprir as obras previstas no PAC (foto: Ricardo Stuckert/PR)


Com oito meses de mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), nesta sexta-feira (11/8), e afirmou que esse é o marco inicial do seu terceiro governo. As obras previstas, segundo o Poder Executivo, somam R$ 1,7 trilhões, com foco em infraestrutura urbana e social.

“Hoje começa o meu governo. Até agora o que fizemos foi reparar o que foi desandado. Já recuperamos 42 políticas de inclusão social, todas elas funcionando. O PAC é o começo do nosso terceiro mandato”, disse Lula.

O presidente ainda afirmou que seu terceiro governo é diferente das primeiras gestões, que foram de 2003 a 2010, já que o governo é feito por ministros que são ex-governadores.

A partir do PAC, os ministros vão parar de ter ideia. Eles vão ter que cumprir o que foi aprovado aqui e trabalhar muito para que a gente possa executar esse PAC”, emendou o presidente.

Mais cedo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), ex-governador da Bahia, afirmou que o programa vai ser feito com responsabilidade fiscal e com proximidade do setor privado. “O novo PAC se diferencia dos outros primeiros por apostar, acreditar e articular no Estado como o ente que vai promover, induzir, estimular e apoiar a Parceria Público-Privada (PPP)”, afirmou o ministro.
Costa ainda afirmou que se houver novos projetos e outros entes estiverem dispostos a fechar parceria com o governo, será possível realizar novas obras que ainda não estiverem previstas.

“As ações que ficarem de pé ou tiverem viabilidade, seja com a concessão pública, seja por projeto de PPP, serão prioritárias, para que os recursos da União sobrem para aqueles projetos que não têm qualquer viabilidade por meio de concessão, mas que são extremamente importantes para a população”, completou.

“As ações que ficarem de pé ou tiverem viabilidade, seja com a concessão pública, seja por projeto de PPP, serão prioritárias, para que os recursos da União sobrem para aqueles projetos que não têm qualquer viabilidade por meio de concessão, mas que são extremamente importantes para a população”, completou.

fonte: Estado de Minas

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