Lula entrega a Janja a mais alta condecoração da Ordem do Rio Branco

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu na terça-feira (21) o mais alto grau da Ordem do Rio Branco para diversas autoridades e ministras. Entres os condecorados, estão a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja. Lu Alckmin, casada com o vice-presidente Geraldo Alckmin, também recebeu a honraria. A Ordem de Rio Branco foi instituída em 1963 em homenagem ao Patrono da diplomacia brasileira. A maior condecoração dada pelo governo federal tem o objetivo distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas, estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção.

O presidente Lula também condecorou a título póstumo no quadro suplementar da ordem de Rio Branco o indigenista Bruno Pereira Araújo e o jornalista britânico Dom Phillips, mortos em 2022 na região do Vale do Javari, área de terras indígenas no Amazonas.

Dom Phillips e Bruno Pereira investigavam crimes ambientais na região. Eles foram considerados desaparecidos no dia 5 de junho do ano passado.

Após o caso ganhar repercussão, inclusive na imprensa internacional, diversas figuras públicas, ambientalistas, ativistas, artistas e políticos de oposição foram a público cobrar providências urgentes para a busca da dupla.

Elza, Gal e Rita Lee

O Diário Oficial da União desta terça-feira (21) traz que o presidente Lula também concedeu condecoração póstuma para as cantoras Elza Soares (1930-2022), Gal Costa (1945-2022) e Rita Lee (1947-2022).

Ministras

O Diario Oficial da União também confirmou a condecoração às ministras Simone Tebet (Planejamento), Margareth Menezes (Cultura), Esther Dweck (Gestão e Inovação), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Aparecida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas).

Outras autoridades

Também foram homenageados ministros, militares, parlamentares da base, os governadores Jader Barbalho Filho (MDB) do Pará, Fátima Bezerra (PT) do Rio Grande do Norte, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates e o ministro do Supremo Tribunal Federal indicado por Lula, Cristiano Zanin.

Fonte: CNN