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Filho de Joe Biden será julgado por conselheiro especial dos EUA


Presidente dos EUA, Joe Biden, na companhia de seu filho Hunter Biden em igreja da Carolina do Sul em 13 de agosto de 2022 — Foto: Manuel Balce Ceneta/AP



O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, disse nesta sexta-feira (11) que o promotor federal que apresentou acusações criminais contra o filho do presidente Joe Biden, David Weiss, terá independência para investigar se Hunter Biden se envolveu em negócios impróprios.

Com a decisão de Garland, o promotor se tornou conselheiro especial, conquistando mais liberdade nas suas investigações do que tinha quando era promotor federal.
A mudança de posição de Weiss - nomeado procurador por Donald Trump - ocorre ao mesmo tempo que os republicanos ameaçam um impeachment sobre alegações - até então não comprovadas - de que o presidente norte-americano se beneficiou dos empreendimentos comerciais de seu filho.

Os republicanos acusaram Biden de lucrar com os negócios de seu filho na Ucrânia e na China. O presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, disse em julho que a câmara poderia abrir um inquérito de impeachment.

A Casa Branca negou as alegações e disse serem "teorias da conspiração insanas". A presidência também afirmou que Biden não participou dos negócios do filho.

Até o momento, as investigações de anos conduzidas por Weiss não revelaram nenhuma evidência de que Hunter usou o poder político de seu pai para ganho pessoal. Hunter, de 53 anos, trabalhou como lobista, advogado, consultor e banqueiro de investimentos.

Weiss também acusou Hunter Biden de não pagar impostos em 2017 e 2018 e de possuir ilegalmente uma arma de fogo enquanto era viciado em drogas. Ele é o terceiro promotor nomeado por Garland para ter mais liberdade em investigações.

Um deles foi o procurador especial Jack Smith abriu dois processos criminais contra Trump - um acusando-o de tentar anular sua derrota presidencial em 2020 para Biden e um segundo que alega que ele levou indevidamente documentos confidenciais do governo quando deixou a Casa Branca e tentou impedir funcionários de recuperá-los.

Outro foi Robert Hur, que está investigando se Biden usou documentos de formas indevidas quando deixou o cargo de vice-presidente em 2017.

fonte: G1



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