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Fiemg pede exclusão de incentivos a térmicas de PL das eólicas offshore

Foto: Termelétrica a carvão (Jefferson Bernardes.)
A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e entidades sindicais de trabalhadores do setor industrial solicitaram aos senadores que retirem do projeto das eólicas offshore os incentivos destinados às termelétricas movidas a carvão mineral e gás natural.
Eles argumentam que a obrigatoriedade de contratar energia dessas usinas pode gerar um custo adicional aos consumidores de energia elétrica, estimado em cerca de 18 bilhões de reais por ano até 2050. No documento, a Fiemg e as entidades sindicais destacam que as termelétricas a carvão mineral e a gás natural emitem, respectivamente, 34 e 20 vezes mais gases de efeito estufa em comparação às hidrelétricas.
"O Brasil é signatário do Acordo de Paris, que prevê atingir a neutralidade climática até 2050. O ideal é substituir todas as termelétricas por fontes renováveis, tornando o país uma nação com matriz elétrica 100% renovável", afirma Flávio Roscoe, presidente da Fiemg.

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