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Dólar tem queda pela 7ª vez consecutiva e fecha em R$ 5,86, o menor valor em dois meses.

Reprodução
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Em mais um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar comercial fechou esta terça-feira (28) cotado a R$ 5,86, o menor valor em dois meses. Essa foi a sétima queda consecutiva da moeda. A bolsa de valores, que iniciou o dia estável, registrou queda, pressionada pelas mineradoras e pela venda de ações por investidores que buscaram realizar lucros recentes.

O dólar começou o dia em torno de R$ 5,91, mas sofreu uma queda após a abertura dos mercados norte-americanos. Por volta das 14h15, a moeda atingiu o menor valor do dia, R$ 5,85.
Esse é o menor valor registrado desde 26 de novembro. Em 2025, a moeda acumula uma queda de 5,02%.

O mercado de ações teve um desempenho mais instável. O índice Ibovespa da B3 fechou em 124.055 pontos, com uma queda de 0,65%. A baixa foi influenciada por dois fatores: a queda no preço do minério de ferro, que afetou as ações das mineradoras, e a realização de lucros, com investidores vendendo papéis que se valorizaram na segunda-feira (27), quando a bolsa atingiu seu maior nível em 45 dias.

No câmbio, tanto fatores internos quanto externos contribuíram para a queda do dólar. Externamente, o adiamento de medidas de elevação de tarifas comerciais pelo governo do novo presidente norte-americano, Donald Trump, continuou a influenciar a moeda. Internamente, o anúncio de que a arrecadação federal em 2024 alcançou um recorde ajudou a aliviar as preocupações dos investidores. No ano passado, o governo federal arrecadou R$ 2,65 trilhões, um aumento de 9,6% acima da inflação em comparação com 2023.

Fonte:O tempo

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Gazeta de Varginha

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