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Correios enfrentam prejuízo histórico e privatização volta a ser debatida


Com um prejuízo que já ultrapassa R$ 2 bilhões em 2024, os Correios estão vivenciando uma das piores crises financeiras da sua história. A empresa, que continua a ser uma das estatais com maior número de funcionários no Brasil, com 85 mil colaboradores, enfrenta desafios de competitividade em relação aos seus concorrentes no setor, o que levanta a discussão sobre a necessidade de sua privatização.


Apesar das dificuldades financeiras, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva se mantém firme em sua posição contra a privatização da companhia. Assim que assumiu o cargo, o presidente retirou os Correios da lista de estatais a serem privatizadas, uma decisão que vai de encontro aos argumentos de críticos, que apontam a ineficiência e os altos custos da empresa para o estado. Além disso, a companhia continua sendo vista por muitos como um exemplo de loteamento político, o que agrava sua imagem diante da sociedade.


A crise nos Correios remonta a uma longa trajetória de escândalos, incluindo o caso do mensalão, em 2005, que surgiu a partir de investigações sobre propinas envolvendo a estatal, marcando o início de um dos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil.

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