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Com 106 mil novas vagas formais em novembro, desemprego cai para 6,1%

Com 106 mil novas vagas formais em novembro
Divulgação
A taxa de desemprego no Brasil alcançou 6,1% no trimestre encerrado em novembro de 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice equivale a 6,8 milhões de pessoas sem trabalho, marcando o menor patamar da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.
O número é 0,5 ponto percentual menor que o registrado no trimestre de junho a agosto de 2024 (6,6%) e caiu 1,4 pp em relação ao mesmo período de 2023 (7,5%). Até então, o menor índice havia sido no trimestre até outubro de 2024, com taxa de 6,2%.

Saldo positivo no
mercado formal
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) revelou a criação de 106.625 empregos formais em novembro. No acumulado de 2024, foram gerados 2.224.102 postos de trabalho, enquanto o saldo dos últimos 12 meses alcançou 1.772.862 novos empregos, representando alta de 22,2% em relação ao período anterior.
Os setores de comércio (+94.572) e serviços (+67.717) lideraram os saldos positivos em novembro. Destaques incluem o comércio varejista de vestuário (+21.889) e serviços de informação e comunicação (+40.118). Por outro lado, a indústria (-6.678), agropecuária (-18.887) e construção civil (-30.091) apresentaram retrações, atribuídas à sazonalidade.
No acumulado do ano, o setor de serviços adicionou 1.184.652 empregos (+5,36%), seguido pela indústria (+422.680), comércio (+358.786), construção (+200.613) e agropecuária (+57.436).

Salários em alta
O salário médio real de admissão em novembro foi de R$ 2.152,89, registrando ganho de R$ 27,34 em comparação ao mesmo mês de 2023. Para trabalhadores típicos, o valor médio chegou a R$ 2.194,87, enquanto para não típicos ficou em R$ 1.865,19, representando diferença de 15,2%.
Os resultados refletem o avanço do mercado de trabalho e a retomada econômica, impulsionados por setores estratégicos e políticas de valorização do emprego formal.
Fonte: O Tempo

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