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Coluna Agenda 21 - 29/03/2024

  • Foto do escritor: Elisa Ribeiro
    Elisa Ribeiro
  • 29 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura



A Educação a distância veio para Ficar (Parte II)


Hoje somos partícipes da construção desse mundo, auxiliando com o concreto que mantém em bases sustentáveis, nossa sociedade.

 E graças a quem? À comunicação rápida e eficiente, que em algum momento foi desenvolvida pelo papel de engenheiros, que incansavelmente trabalharam em prol da legitimação de um contato mais rápido, o que proporcionou a mágica da revolução dos últimos tempos e a evolução dos cursos na modalidade à distância.
Os cursos EAD hoje, não todos, são reflexos de uma sociedade que tem pressa, mas que aposta na qualidade. Que se embasa nas diretrizes curriculares para dar respaldo aos seus egressos no mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

É possível sim conhecimento sólido e eficaz na modalidade EAD, mas para isso são necessários fatores justapostos ao encontro dessa solidez. Uma instituição de ensino, séria, que disponibilize um ambiente virtual equilibrado, onde o aluno tenha subsídios e acompanhamento, para que desde o início consiga navegar e interagir nas salas de aulas, com atendimento humanizado que o aproxime da presencialidade.

Uma instituição que priorize a contratação de profissionais titulados, com conhecimento pedagógico, do chão de fábrica, do canteiro de obra, que a cada resposta ao aluno, transmita a este, a adequação dos conhecimentos teóricos e profissionalizantes. Que respeite o limite humano dos seus profissionais, não lhes imputando carga de trabalho ou quantidade de alunos em salas virtuais para atendimento, maior que aquilo que seja necessário para uma boa aprendizagem, e ótimo ambiente de trabalho. Que se utilize do relacionamento, professor aliado ao aluno, numa troca incansável de experiências, e não de máquinas e inteligência artificial, extirpando do contexto, as relações humanas, na construção da educação.

Além do excelente material disponibilizado para estudos, o discente prescinde de acompanhamento, através de profissionais reconhecidos na área de educação, equipes que invistam em se comunicar com o aluno, instigando-o sempre ao compromisso assumido de se tornar no futuro um egresso de sucesso. Com tal compromisso assumido pela instituição/docentes/discentes e equipes, acontecerão falhas, mais passíveis de serem ajustadas.

Assim tenho dedicado meus últimos 8 anos, dos 46 anos já vividos na Educação, à Educação à Distância, aprendendo e renovando meus conhecimentos. Me dando o direito de criticar o processo, sem a ignorância do desconhecimento, e descobrindo a cada dia, que todos quantos passam a conhecer internamente, ofertas de qualidade na modalidade, no mínimo passam a se repreender no momento de tecer comentários infundados do apenas ouvir falar.

Meu relato se embasa naquilo que tenho experienciado e vivido na Universidade de Uberaba, carinhosamente chamada por nós seus egressos, de Uniube, onde tenho dedicação exclusiva, e colaboro em ofertar nosso melhor nos cursos de Engenharias, Design de Interiores e Arquitetura e Urbanismo, em uma instituição de seriedade ímpar, que ao longo dos últimos 76 anos, tem tido profissionais das várias áreas espalhadas por todos os continentes. 

Engº e prof. Marco Antônio de Oliveira (coordenador de Cursos da Universidade de Uberaba/Conselheiro do Crea-MG/Coordenador da CEAP-Minas)
Artigo gentilmente cedido pelo autor a título de colaboração com a Agenda 21 Local.

Engº Civil Alencar de Souza Filgueiras

Presidente do Fórum da Agenda 21 Local

Presidente do Conselho Fiscal do IBAPE/MG


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