O mercado de trabalho atual necessita cada vez mais de profissionais capacitados diante das inovações tecnológicas galopantes.
Quando pensamos no futuro, imaginamos um período cronologicamente distante, entanto, no mercado profissional, o futuro já começou pois a cada ano o futuro do trabalho promete ser ainda mais desafiador.
A engenharia é uma das profissões mais importantes para o desenvolvimento do país. Os engenheiros são responsáveis por projetar, construir e manter as infraestruturas essenciais à nossa sociedade, como estradas, pontes, edifícios, sistemas de saneamento e energia. Eles também são responsáveis por desenvolver novas tecnologias que contribuem para a inovação e a sustentabilidade.
Neste cenário o que significa ser engenheiro?
É um profissional que aplica conhecimentos científicos e técnicos para resolver problemas e criar soluções. Os engenheiros trabalham em diversos campos, como a construção civil, a indústria, a medicina, a biotecnologia dentre outros.
Ser engenheiro é, então, uma nobre tarefa que exige mais do que aptidão para resolver problemas: requer uma visão crítica e profunda do mundo em que vivemos e das marcas que nossas construções deixam para as gerações vindouras.
Também não deixa de ser um protagonista no desenvolvimento de um local, uma região, um país com participação muito importante contribuindo com eficiência e eficaz, enfrentando, às vezes, desafios, sempre cada vez mais impulsionado pela inovação, aplicação de novas tecnologias, em diferentes áreas da sociedade.
É de grande valia e honra ser engenheiro partindo do princípio que tudo que encontra no nosso entorno tem a participação direta ou indiretamente da engenharia.
Seria muito importante que houvesse mais participação do engenheiro com maior ênfase nas decisões técnicas.
Mas, infelizmente, o que temos presenciado é um cenário delicado e complexo quando o assunto é ser engenheiro. Apesar da importância da profissão, os engenheiros ainda não são devidamente valorizados no Brasil. Isso se reflete em salários e condições de trabalho muitas vezes abaixo do que é esperado para uma profissão de nível superior.
Será que as Instituições de Ensino estão preparando realmente o perfil do futuro profissional para exercer suas atividades neste novo mercado de trabalho?
Para que possamos mudar este cenário necessitamos primeiro conhecer melhor nosso Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA através da participação, envolvimento e comprometimento em relação a postura de como estamos atuando neste mercado exigente que tem cobrado diariamente mais conhecimentos, adaptações, inovações tecnológicas, profissionalismo, ética não esquecendo da valorização das entidades de classe.
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