A promotora de Justiça Anna Catharina Machado Normanton explicou que, embora haja demanda concreta nessas localidades, ainda não existe polÃtica pública voltada ao acolhimento institucional. Essa ausência inviabiliza a aplicação efetiva das medidas protetivas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Enquanto o serviço não for efetivamente implantado, os municÃpios devem assegurar o acolhimento em imóvel residencial urbano e garantir o acompanhamento dos acolhidos e de suas famÃlias por profissionais especializados e exclusivos para essa finalidade.