De 1º de janeiro até a manhã de domingo, 21 de julho, os brasileiros já pagaram mais de R$ 2 trilhões em tributos, segundo o Impostômetro, plataforma mantida pela Associação Comercial de São Paulo. Esse valor foi alcançado mais cedo em 2024, comparado ao ano passado, quando o marco foi atingido em 30 de agosto. Em 2022, último ano do governo Bolsonaro, a marca de R$ 2 trilhões foi atingida em 14 de setembro.
Se o ritmo de arrecadação se mantiver, os brasileiros podem pagar mais de R$ 3 trilhões em tributos este ano. Em 2023, esse montante foi alcançado em 26 de dezembro, conforme o mapeamento do Impostômetro.
Arrecadação por Unidade da Federação
O Impostômetro mostra que São Paulo lidera a arrecadação, com R$ 713,5 bilhões. Em seguida, vêm o Rio de Janeiro, com R$ 272,8 bilhões, e Minas Gerais, com R$ 147,9 bilhões. O ranking de arrecadação desde o início do ano é o seguinte:
São Paulo — R$ 713,5 bilhões
Rio de Janeiro — R$ 272,8 bilhões
Minas Gerais — R$ 147,9 bilhões
Distrito Federal — R$ 124,6 bilhões
Rio Grande do Sul — R$ 115,1 bilhões
Paraná — R$ 111,6 bilhões
Santa Catarina — R$ 83,7 bilhões
Bahia — R$ 64,4 bilhões
Pernambuco — R$ 46,8 bilhões
Goiás — R$ 41,7 bilhões
Ceará — R$ 37,5 bilhões
Espírito Santo — R$ 31,6 bilhões
Pará — R$ 30,5 bilhões
Mato Grosso — R$ 29,2 bilhões
Amazonas — R$ 24,7 bilhões
Mato Grosso do Sul — R$ 21,4 bilhões
Maranhão — R$ 18,9 bilhões
Paraíba — R$ 14,9 bilhões
Rio Grande do Norte — R$ 14,3 bilhões
Piauí — R$ 11,1 bilhões
Alagoas — R$ 10,4 bilhões
Sergipe — R$ 9,5 bilhões
Rondônia — R$ 8,6 bilhões
Tocantins — R$ 7,1 bilhões
Acre — R$ 3,2 bilhões
Amapá — R$ 2,6 bilhões
Roraima — R$ 2,5 bilhões
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