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Brasileiro é nomeado terrorista global pelos EUA por envolvimento com supremacia branca.

Os Estados Unidos incluíram nesta segunda-feira (13) o brasileiro Ciro Daniel Amorim Ferreira na lista de Terroristas Globais Especialmente Designados (SDGT, na sigla em inglês). Ferreira é acusado de liderar o "Terrorgram Collective," um grupo extremista que promove a supremacia branca e incita ataques violentos contra alvos diversos em todo o mundo.
De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, o grupo opera no Telegram, disseminando táticas de ataque e enaltecendo responsáveis por crimes de ódio. Entre os episódios ligados ao coletivo estão ataques a um bar LGBTQIA+ na Eslováquia, uma mesquita na Turquia e instalações de energia nos Estados Unidos.
As sanções impostas ao grupo incluem o congelamento de ativos nos EUA e a proibição de transações com cidadãos americanos, com o objetivo de isolar a organização e colaborar com investigações internacionais. Em 2024, dois líderes do grupo nos EUA foram indiciados por crimes como conspiração para fornecer apoio material a terroristas.
As ações ressaltam a gravidade da ameaça representada por redes extremistas globais, especialmente aquelas que utilizam plataformas digitais para recrutar membros e planejar ataques. O caso também coloca o Brasil sob os holofotes em relação ao monitoramento de atividades extremistas no país.

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