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13º salário deve injetar R$ 29,7 bilhões na economia mineira; Brasil alcança R$ 321,4 bilhões

Até o final de 2024, a economia de Minas Gerais deverá receber aproximadamente R$ 29,7 bilhões em 13º salário, o que representa cerca de 9,2% do total do Brasil e 18,4% da região Sudeste. Esse valor corresponde a aproximadamente 2,7% do PIB do estado. A média de pagamento por pessoa é estimada em R$ 2.588,40, e cerca de 10 milhões de pessoas devem ser beneficiadas com o 13º em Minas, o que equivale a 10,9% do total de beneficiados em todo o Brasil. Em comparação com a região Sudeste, o valor representa 23,1%.

Do total de beneficiados, 60,1% são empregados formais, incluindo celetistas e estatutários, com 2% no emprego doméstico com carteira assinada. Já os aposentados e pensionistas do INSS representam 39,9% do total.

Em relação à distribuição dos valores, os trabalhadores formais devem receber 64,6% do montante (R$ 19,2 bilhões), enquanto os beneficiários do INSS receberão 22,7% (R$ 6,7 bilhões). Aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado terão 7,9% (R$ 2,4 bilhões), e os beneficiários do Regime Próprio dos municípios ficarão com 4,7%.

No Brasil, recorde de R$ 321,4 bilhões

O pagamento do 13º salário no Brasil deve injetar aproximadamente R$ 321,4 bilhões na economia até o final do ano, o que corresponde a cerca de 3% do PIB do país. A estimativa é que 92,2 milhões de brasileiros sejam beneficiados com o pagamento. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor médio do benefício será de R$ 3.096,78. O maior valor médio será pago no Distrito Federal (R$ 5.665), enquanto os estados do Maranhão e Piauí terão o valor médio mais baixo, cerca de R$ 2 mil.

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